Medo nas ruas, Medo da natureza
O medo da população costumeira é os assaltos, sequestros e
vários outros tipos de ação que possa atingir o homem. Mas hoje, a atenção é mais que redobrada, pois a cada ano que se passa, a tendência é virar os olhos também para
natureza. Além do perigo do dia a dia, agora o medo entra na natureza e hoje sentimos o resultado pelas ações do homem. No Japão, por exemplo, a catástrofe chamou atenção de todo o mundo,
não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O país mais
bem preparado para enfrentar desastres naturais, ainda assim foi devastado pela
força da natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo da força do planeta. Na aquele período,
desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras
200 milhões no mundo.
Nenhum especialista é capaz de dizer se esse número vai
diminuir ou aumentar daqui para frente, mas já se sabe que a intensidade das
catástrofes vai crescer. Segundo o site da Agência Internacional de Energia, as
temperaturas daqui pra frente serão de aumento. É previsto um aumento de 3,5°
graus Celsius, afetando cada vez mais o ciclo do aquecimento global. Isso
significa mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até
terremotos. E, sim, pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação
humana.
No Brasil, já vivenciamos, terremotos,
enchentes, mas a maior intensidade de desespero e de alerta é pela seca que
está ocasionando na região do Nordeste. Aqui no Ceará, o alerta é de socorro.
Pois demonstra a cada ano, aumento das temperaturas. Em outros estados, como São
Paulo, por exemplo, faz com que pessoas procurem lojas de eletrodomésticos para
esfriar seu corpo, pelas altas temperaturas. Desse modo, com aumento da
temperatura e não a preocupação do planeta, a tendência é acontecer vários
desastres em locais inéditos. É a resposta do planeta onde não podemos mais pedir socorro.
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