quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Medo nas ruas, Medo da natureza


Medo nas ruas, Medo da natureza



O medo da população costumeira é os assaltos, sequestros e vários outros tipos de ação que possa atingir o homem. Mas hoje, a atenção é mais que redobrada, pois a cada ano que se passa, a tendência é virar os olhos também para natureza. Além do perigo do dia a dia, agora o medo entra na natureza e hoje sentimos o resultado pelas ações do homem. No Japão, por exemplo, a catástrofe chamou atenção de todo o mundo, não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O país mais bem preparado para enfrentar desastres naturais, ainda assim foi devastado pela força da natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo da força do planeta. Na aquele período, desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras 200 milhões no mundo. 

Nenhum especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para frente, mas já se sabe que a intensidade das catástrofes vai crescer. Segundo o site da Agência Internacional de Energia, as temperaturas daqui pra frente serão de aumento. É previsto um aumento de 3,5° graus Celsius, afetando cada vez mais o ciclo do aquecimento global. Isso significa mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até terremotos. E, sim, pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação humana.

No Brasil, já vivenciamos, terremotos, enchentes, mas a maior intensidade de desespero e de alerta é pela seca que está ocasionando na região do Nordeste. Aqui no Ceará, o alerta é de socorro. Pois demonstra a cada ano, aumento das temperaturas. Em outros estados, como São Paulo, por exemplo, faz com que pessoas procurem lojas de eletrodomésticos para esfriar seu corpo, pelas altas temperaturas. Desse modo, com aumento da temperatura e não a preocupação do planeta, a tendência é acontecer vários desastres em locais inéditos. É a resposta do planeta onde não podemos mais pedir socorro.

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