segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O Futuro é a Energia Limpa


Sara Sousa

       Investir em energia limpa e renovável é a melhor saída para readequar as condições climáticas do país  e  extrair energia sem causar transtornos a natureza. A forma tradicional de retirar energia a partir do petróleo, combustão de carvão e urânio é muito degradante. Deve-se levar em consideração os prós e os contras do processo de extração e o melhor motivo para investir em outras fontes é ótimo resultado destas novas potencias energéticas, quanto menos agressiva é a forma da retirada de energia, menos impactos ambientais serão atribuídos no processo. Deste modo observamos como está o setor no país e no mundo. Na tabela abaixo, podemos observar que o Brasil é quem mais investe em fontes alternativas.






Robles/Pingado
Fonte: Ministério das Minas e Energia


      São números do consumo mundial do ano de 2005 em comparação com consumo no Brasil em 2007. A partir deste quadro observamos que o Brasil, um País de proporção continental, apesar de ser subdesenvolvido tem liderança e dá bons exemplos quando se trata de energia alternativa.
       Em busca da energia ideal, ou seja, a menos poluente, o  país traça seu destino de bons ventos, a energia eólica é a mas afável, principalmente na região nordeste pelo grande volume  de  vento.
O Ceará detém 40% da capacidade do país. São 17 parques e já existe até aerogerador residencial para o consumidor produzir a própria energia.   



Novos Projetos
       O Plano Decenal de Energia – elaborado pela Empresa de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia e posto em consulta pública pelo site da EPE – estima que, até 2021, serão investidos em projetos de geração de energias alternativas algo do tamanho de R$ 82 bilhões.
Isto é igual a quase 40% dos R$ 213 bilhões que serão investidos em todo o setor de geração de energia no Brasil. A fonte eólica, hoje com preços muito competitivos, vai chegar a 2021 respondendo por 9% de toda a geração de energia do País – uma potência estimada em 16 GW. Hoje, essa potência é de apenas 1 GW.
Diário do Nordeste – Coluna do Egídio Serpa em 30.09.12







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