segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A História das coisas (The Story of Stuff)




O pequeno vídeo nos mostra até que ponto a sociedade chegou.  O vídeo começa de uma forma bem interessante, perguntando de onde vem os produtos que consumimos, o que nos faz parar para pensar.

Explicam que para cada produto há um ciclo: extração, produção, distribuição, consumo e tratamento de lixo. Porém, não paramos para pensar que todas essas fases comprometem o ambiente de alguma forma.  A extração é uma busca de matéria prima, e sempre tem problemas ambientais, degradação do ambiente e até mesmo destruição da biodiversidade.
Na produção é demonstrado que quanto mais se é produzido materiais que durem, que possuem resistência, mais tóxico que eles ficam e mais agridem o sistema de produção e a nós mesmo. Na questão da distribuição e consumo ela comenta como acontece o consumismo, e como nós ficamos presos a ele.

Ela cita o exemplo de que estava a comprar um radio barato, mas nunca tinha parado para pensar que quanto mais compramos coisas, mais são extraídos de outros lugares os recursos, e mais pessoas ficam sem teto. Sem falar que nem sempre tudo o que consumimos é reciclado, como a embalagem de alimentos que comemos. Nada dura, mas também não se renova. No tratamento de lixo, parece ser a pior parte de tudo, porque dificilmente algo é reciclado, a maioria vai para aterro ou é incinerado, o que prejudica o clima, o meio ambiente e a água.

Fala dos problemas sociais que são afetados pelo meio ambiente que é destruído. De pessoas que moravam em meio ambiente e tiveram de ir para a cidade, aumentar mais ainda casas ou ate mesmo favelas, superlotação, dificuldade de emprego, entre tantos outros problemas. É a partir de tantos problemas que estão acontecendo furacões, enchentes, escassez de tantas coisas.

O foco do vídeo é esse, demonstrar o quanto consumimos nos afeta ou afeta outras pessoas de alguma forma, pessoas que precisam mais do que nós. O vídeo tenta criar uma conscientização, porém, isso nos dias de hoje tem que ser muito cauteloso, pois o consumismo já está desenfreado; O pior de tudo é que já estamos em meio a um caos, e ninguém se dá conta de que no futuro pode piorar não só em nossas gerações, mas na geração de nossos filhos e netos.  Não precisamos sair da cidade e irmos morar em uma floresta,  ou até mesmo mudar totalmente de vida, mas basta mudarmos nosso atos no cotidiano para a melhoria da vida dos outros e das nossas, atos super simples, mas que fazem a diferença.



Renata Chaves

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